quarta-feira, 20 de maio de 2009

Formar bons cristãos e honestos cidadãos



Temos o dever de preparar a próxima geração



Como pais e educadores cristãos, nossa missão é fazer de nossos filhos discípulos do Senhor, que amem o Mestre e estejam prontos para segui-Lo. Se nos descuidarmos da herança do Senhor nossa luta será em vão.



Como pais e educadores cristãos, devemos preparar a próxima geração para cumprir o propósito de Deus na história, com entendimento e com determinação “Pois como poderei ver o mal que sobrevirá ao meu povo? E como poderei ver a destruição da minha parentela?” (Ester 8:6). “Porque, na verdade, tendo Davi servido à sua própria geração, conforme o desígnio de Deus, adormeceu, foi para junto de seus pais e viu corrupção” (Atos dos Apóstolos 13:36).



Há na Bíblia três instituições reconhecidas com autoridade e outorgadas por Deus: a família, a Igreja e o governo civil. Porém, só aos dois primeiros cabe prover educação “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor” (Efésios 6, 4); “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28, 19), uma vez que o governo civil jamais poderia atuar em nome da família, representando seus valores e objetivos próprios. O Estado traduz o pensamento da coletividade, partindo do princípio de que a maioria está certa.



O que vemos nas escolas de hoje em geral é o desrespeito às autoridades, a falta de disciplina, o desinteresse pelo aprendizado, a irresponsabilidade, a influência de novas filosofias nos temas e nos livros, a baixa qualidade do ensino, a imoralidade, a corrupção, entre outros. Portanto, biblicamente, escola só tem sentido como uma extensão da família, para com ela cooperar em aliança de princípios e propósitos e sob a cobertura espiritual da Igreja. A visão é de famílias unidas com a bênção da Igreja, trabalhando na formação de uma geração consciente de seus valores e responsabilidades, capacitadas para exercer seu ministério na sociedade e cumprir o propósito de Deus. Trata-se de uma aliança estratégica, para garantir a expansão do Reino, mesmo em meio à uma geração perversa e corrupta.



Como pais, como educadores, como Igreja e como cidadãos responsáveis, temos o dever de preparar a próxima geração dando-lhe uma visão e treinando-a para alcançá-la.



Temos que resgatar o valor da criança e a união de gerações: avós, pais e jovens, todos trabalhando juntos no projeto da vida infantil. A criança e o adolescente que encontram um sentido nobre para sua vida não vão desperdiçá-la de maneira desordenada. A separação das gerações tem sido uma poderosa arma de destruição dos valores familiares, expondo os pequenos aos predadores sociais.



Além do mais, é preciso valorizar o caráter na formação do aluno para realidades que são fundamentais: o exemplo e trabalho árduo. Caráter pressupõe uma marca, uma gravação feita a partir de um molde, daí a necessidade de exemplo consistente.



Quanto ao trabalho árduo, a própria história nos ensina que a indolência, a comodidade e a ociosidade levam o homem ao declínio moral e à improdutividade. Quando fugimos da dificuldade, ou privamos nossos filhos da dureza, estamos impactando o desenvolvimento do caráter deles.



A Igreja teria nisso um fator decisivo para apoiar o cumprimento da grande missão: “formar bons cristãos e honestos cidadãos”, fortalecendo as famílias. Trata-se de uma aliança estratégica, na qual cada parceiro (Igreja, Escola e Família) contribui com aquilo que faz melhor, para realizar o propósito de Deus sob a mesma visão do Seu Reino.



Eu estou disposto a formar e a ser formado na escola de Jesus, sabendo que a fé cristã muito mais que acreditar no Senhor é viver a Sua Palavra? O que me falta para atingir o que já sou no coração de Deus? Quero ajuda?



Padre Anderson Marçal

terça-feira, 19 de maio de 2009

Ouvir para perceber a vontade de Deus

Ouvir para perceber a vontade de Deus

Muitas vezes, sofremos porque insistimos em fazer a nossa vontade

Muitos sofrem por conta da inércia em que vivem e porque não sabem ouvir a Deus. Então, quase sempre, não dão passos concretos rumo à vontade divina em suas vidas; ou até tentam caminhar, mas porque não param para ouvir ao Senhor e perceber qual é a vontade divina, erram muito ou nada acontece... Em razão dessas frustrações vividas lançam sobre o Senhor suas revoltas e, com isso, acabam distanciando-se das graças celestes.
Quantas vezes ouvimos: “Preciso saber qual é a vontade de Deus em minha vida”; “Deus não olha para mim”; “O que Deus quer de mim?”; “Por que o Senhor não realiza os meus sonhos”?; “Onde está Deus?”. Questionam, mas não refletem sobre a maneira como vivem, sobre os erros, sobre a falta de fé, sobre a falta de obediência à voz divina, que fala em nosso interior por meio da nossa consciência, da leitura da Bíblia, do que acontece à nossa volta, por meio de uma partilha transparente com o nosso próximo... Por isso é preciso estarmos atentos, controlar a nossa ansiedade, acalmar o nosso coração por meio da oração, ouvir a Deus, obedecê-Lo e ser feliz cumprindo sempre e em primeiro lugar a vontade d'Ele, a qual nem sempre agradará o nosso coração.
Por causa do nosso egoísmo, muitas vezes, sofremos, porque insistimos em fazer a nossa vontade achando ser o melhor para nós. Agindo assim, acabamos desviando-nos das graças reservadas para a nossa vida. O Senhor nos criou e sabe o que é melhor para nós. Por outro lado, é preciso também dar passos concretos em direção à vontade divina, sinalizada para a nossa vida. Por exemplo, diante de escolhas vocacionais no âmbito religioso, se nós não buscarmos orientação e informação junto às instituições que possam acolher o nosso chamado, ficaremos somente com a vontade de servir ao Senhor, mas não concretizaremos o sonho d'Ele em relação a nós. O mesmo irá acontecer também se diante de um desemprego, não batermos às portas das empresas, espalharmos currículos, anunciarmos para os outros que estamos precisando de uma oportunidade, ou seja, se não irmos à luta nada vai acontecer.
Quando assumimos que somos obra-prima de Deus e reconhecemos o amor d'Ele por nós, então, sabemos que Ele quis, quer e quererá sempre o melhor para nós. Somos filhos amados, mas incapazes de decidir por nós mesmos. Fomos criados para obedecer e a própria Palavra de Deus nos orienta por intermédio do exemplo de Jesus, modelo incontestável de obediência e docilidade no acolhimento da vontade do Pai: “E encontrado em aspecto humano, humilhou-se, fazendo-se obediente até à morte – e morte de cruz! Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome, para que, em o Nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, e toda língua confesse: ‘Jesus Cristo é o Senhor’ para a glória de Deus Pai” (Filipenses 2, 7 a 11).
Entretanto, é preciso termos a consciência de que a obediência é fruto da humildade. Só obedece quem renuncia ao seu querer para que se concretize o querer de Deus. Estabelece-se uma grande luta interior nesse processo, mas é lindo deixar o Todo-poderoso vencer em nós. É lindo aceitar o tempo d'Ele em nossas vidas para assim colhermos os frutos também no momento certo, podendo com isso experimentar a verdadeira paz, a qual não comporta arrependimentos, mas confirma a vontade do Senhor para nós.
Irani Florencio
www.cancaonova.com

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Mês de maio... o Mês da Nossa Mãe

Mês de maio... o Mês da Nossa Mãe

Estamos no mês de maio. Em todo o mundo os cristãos o dedicam à Maria, a mãe do Senhor. Por isso eu vou dedicar alguns posts desse mês à nossa mãe.
Pra começar eu quero fazer um convite à vocês: Vivam esse mês intensamente. Aproveitem para intensificar suas orações à Maria e a procurar cada vez mais imita-la, afinal é essa a maior graça que recebemos dela: o exemplo.
Muitas pessoas dentro e fora da Igreja Católica questionam o nosso posicionamento com relação À mãe de Deus, acusando-nos, inclusive de idolatria. Eu confesso que também eu por muito tempo hesitei nessa prática, mas hoje junto o meu testemunho a tantos que ainda duvidam, de como o auxílio dessa nossa mãe é precioso. Sou nova ainda (uma adolescente) e como tal a minha mente é ainda cheia de dúvidas. Nesses momentos, eu procuro sempre olhar para ela, buscando o seu conselho e tentando imitar o seu exemplo. Tem dado certo!!!! E aconselho a todos que busquem fazer essa experiência. Separe um momento todos os dias para rezar ainda que somente uma Ave-maria, pois Ela, como nossa mãe que é nos entende ainda que não digamos muitas palavras. Se você realmente abrir o seu coração, vai presenciar maravilhas, assim como Ela abriu o seu coração À Palavra de Deus e presenciou grandes coisas!
E coloco aqui uma frase de São Pio de Pietrelcina sobre ela:

“A mãe de Jesus e nossa nos obtenha ainda, de seu Filho, a graça de viver uma vida totalmente de acordo com o coração de Deus, uma vida toda interior e toda escondida nele"
Thairane Nascimento
http://thai.nascimento.zip.net

Amor Incondicional

Amor Incondicional
Ingrid Dalila Engel

A Lei é o Amor! Não existe nenhuma outra maneira de atingirmos nossa paz interna a não ser pela expressão do Amor Incondicional.E o que significa este Amor Incondicional? É tão divino que o humano tem dificuldade até na compreensão desta expressão... é o caminhar na vida levando compaixão, compreensão, perdão, tolerância, desapego... dar valor ao que realmente tem valor, é não ficar preso a palavras, gestos, fatos, eventos, situações emocionais; é relevar com compaixão as mágoas, as injustiças, as decepções vividas no nosso cotidiano... é compreender que tudo isto é muito pequeno comparado com a grandeza da alma, com a grandeza da vida.É caminharmos fazendo a nossa parte, amando ao próximo como a nós mesmos, entregando a Deus, à vida, todas as situações conflitantes, dolorosas, que momentaneamente possamos estar incapacitados para darmos a melhor solução, a resposta mais adequada.É a certeza de que tudo na Terra é ilusório, passageiro, transitório... é só uma pequena viagem.Mantermos sempre na nossa mente, no nosso espírito, a visualização da nossa grande meta, que é o amadurecimento da nossa alma, o atingirmos a consciência maior, a lucidez da vida... e é isto, somente isto que verdadeiramente importa.Com esta visão, com esta postura, caminhamos com leveza, com soltura, com alegria, com aceitação e tolerância... pois as emoções são ilusões, a dor é ilusão, a caminhada terrena é ilusão, o humano é ilusão... Deus é Real. O Divino é Real. A Consciência é Real. O Espiritual é Real. A Morte é ilusão do ego mas é Real, pois é a passagem para o Plano Real.Amar incondicionalmente é amar além, apesar das ilusões, é amar sem esperar retorno, pois o retorno real é Divino, o retorno real é a simples alegria de expressarmos o amor. A verdadeira felicidade é termos a capacidade de expressar o amor. Convido vocês a fazerem um Jogo de Faz de Conta:
- Vivenciem um dia inteiro fazendo de conta que sabem amar incondicionalmente.
- Sejam pacientes e tolerantes.
- Relevem as pequenas mágoas, os pequenos ressentimentos.
- Olhem nos olhos do outro.
- Exercitem a solidariedade, a compaixão, o companheirismo.
- Evitem a autocrítica negativa e a crítica ao outro.
- Priorizem atividades que visem ajudar o próximo.
- Se permitam ter tempo para si mesmo e para o outro.
- Façam de conta que estão perdoando a si mesmo, a tudo e a todos.
- Façam de conta que vocês se amam e se respeitam e que também amam e respeitam o outro.
- Imaginem que amam a humanidade além dos interesses do ego.
- Sorriam, sejam gentis e atenciosos.
- Expressem através da palavra e dos gestos calma, alegria, esperança e carinho.

Quem sabe poderemos descobrir - através deste jogo de faz de conta - tanto prazer, tanto contentamento, ao ponto de até decidir incorporar a expressão do amor incondicional no nosso cotidiano, na nossa atitude interna, na nossa postura, na nossa caminhada...Brincando de faz de conta podemos até descobrir a verdade da vida, que é o Amor Incondicional.
Vamos brincar de Faz de Conta?

Mês de maio... o Mês da Nossa Mãe vamos juntos lutar com a Mãe da unidade...

Luto pela unidade no meu dia a dia.
Descobri que a Unidade é linda vivenciando ela em todos lugares, hoje sou amiga da unidade.
Vamos lutar por essa causa linda.....
Unidos somos muito mais em Cristo!

Tamu Junto
Na unidade, Aline Frederico

terça-feira, 5 de maio de 2009

Deixar para trás as compulsões

Deixar para trás as compulsões
Não somos o que adquirimos ou realizamos

Estar plenamente convertido é permitir que Deus nos conduza para fora de nossas compulsões. Significa que aceitamos desistir de tentar incessantemente “dar um jeito” nas coisas. A liberdade é o oposto das obsessões compulsivas. Claro, isso não é fácil, principalmente porque somos motivados por necessidades prementes. Por exemplo: sentimo-nos solitários e assim procuramos – às vezes desesperadamente – alguém que possa remover nossa dor: o marido, a esposa ou um amigo. Somos muitos apressados em concluir que alguém ou alguma coisa pode, finalmente, acabar com nossa carência. E assim passamos a esperar muito dos outros. Passamos a ser exigentes, dominadores e até violentos. Os relacionamentos entortam-se debaixo de enorme peso, porque depositamos exagerada seriedade neles. Sobrecarregamos nossos semelhantes com poderes imortais. E, nos piores momentos, fazemos deles instrumentos para preencher nossas expectativas, mas sempre que escolho outros deuses, fazendo de pessoas ou eventos a fonte de minha alegria, constato que minha tristeza só tende a aumentar. Quando exijo de outros aquilo que só Deus pode dar, experimento dor. Um Salmo do Antigo Testamento aponta em outra direção: “Ao Senhor declaro: Tu és o meu Senhor; não tenho bem nenhum além de Ti” (Salmo 16,2). Essa oração provém da experiência religiosa de um adorador que sabe estar protegido pela presença de Deus no templo. O salmista continua a declarar que Deus é a sua “porção”, ‘cálice” e “herança”. Essas imagens se reportam a um tempo anterior em Israel, quando os levitas, servos de Deus, não tiveram parte na herança dada às outras tribos, pois o próprio Deus foi a sua porção (cf. Deuteronômio 10,9). Percebemos que a fonte de alegria do salmista era uma vida vivida em comunhão com o Senhor. Muitas coisas em nossa vida são obviamente de imensa importância para nós. Não podemos ser completos sem gente para amar e sem gente que nos ame. Necessitamos de comida e de um lugar para viver; desfrutamos da companhia de um amigo e do prazer de ler um livro. Mas manter a mão aberta significa lembrar que não somos o que adquirimos ou realizamos, mas sim, o que temos recebido. As mais profundas alegrias não provêm do dinheiro que ganhamos, de amigos que nos cercam ou de resultados obtidos. Somos, realmente, as pessoas que Deus fez em Seu infinito amor. Somos os dons que recebemos, não as vitórias que conquistamos. Enquanto nos desgastamos, tentando ansiosamente nos afirmar ou receber afirmação de outros, continuamos cegos Àquele que nos amou primeiro, habita em nosso coração e formou o nosso verdadeiro eu. Mas ainda podemos abrir nossos olhos. Podemos ver um novo caminho adiante.

(Trecho do livro: "Transforma meu pranto em dança", publicado no blog: http://blog.cancaonova.com/acorrentados)

Henri Nouwen

sábado, 2 de maio de 2009

Experimentar o amor de Deus



Experimentar o amor de Deus

Você já parou para pensar no quanto Deus te fez?

Podemos nos perguntar: quando foi que Deus não nos amou, não nos acolheu, não nos perdoou?

Essa é uma pergunta que devemos nos fazer sempre, certos de que o Senhor nos amou e vai continuar nos amando. Arrisco dizer que existe algo que é impossível para o Altíssimo: deixar de nos amar, de nos perdoar e de nos acolher. Ainda que nos precipitemos e nos afastemos, Ele nunca se esquecerá de nós. É lindo perceber que Deus Pai não nos escolhe pelo que fazemos. E que bom que é assim!

Sempre nos perguntamos o “porquê” das coisas tristes que acontecem em nossas vidas e quase nunca nos perguntamos o “para quê”. Precisamos fazer como Jó, que reconhece que Deus era o seu tudo e mesmo sofrendo não blasfemou, mas foi fiel ao Senhor.

Não é que o Senhor quer que soframos, mas tudo isso é consequência do nosso pecado, da nossa revolta. Quantas situações de sofrimento e de angústia nas quais chegamos a dizer que Ele nos abandonou. Mas perceba: as situações difíceis não passaram? Portanto, não teríamos de concluir que o Senhor não nos abandonou?

Isaías, capítulo 44, versículos 1 e 2: "Agora escuta, Jacó, meu servo, Israel, a quem escolhi. Eis o que diz o Senhor que te criou, que te formou desde o seio materno e te socorreu: nada temas, Jacó, meu servo, meu Israel, a quem escolhi!"

Deus nos escolheu e nos chamou pelo nome. Ele sempre acredita em nós, sempre acreditou e sempre continuará acreditando. Veja as obras d'Ele na sua vida; e não só as perceba, mas anuncie essas maravilhas.

O serviço de Deus é um encargo. Ele tem uma obra para cada um de nós e quer que nós façamos a diferença onde quer que estejamos.

Você já se perguntou o motivo do chamado de Deus e para que Ele o chamou? Você já parou para pensar no quanto o Senhor já fez em sua vida? Talvez muitos da sua família e dos seus amigos ainda não vieram para Deus, porque você ainda não reconheceu aquilo que Ele fez em sua vida.

Tudo que o Todo-poderoso faz por nós não é para que nos gloriemos, mas para que O testemunhemos com coragem. O Senhor nos deu uma missão, sempre acredita e aposta em cada um de nós; Ele nos ama e nos acolhe. No entanto, muitas vezes, nós não acolhemos o amor d'Ele porque nem sempre temos atitudes de filhos para com Ele. Precisamos agir como filhos em nosso relacionamento com Deus Pai. Precisamos reconhecer que Ele nos acolhe.

Por amor à sua família e por amor a você, deixe-se amar por Deus.

Padre Cido
Comunidade Canção Nova