domingo, 27 de abril de 2014

FORÇA DE DEUS EM NÓS

  FORÇA DE DEUS EM NÓS
 
 
 Ultimamente me peguei a refletir sobre como Deus age no nosso meio, como ele é um pai mesmo, a pedagogia que ele usa para nos corrigir, nos instruir, fazer a gente tomar consciência sobre as coisas da vida, como ele molda nosso olhar em relação a ele e principalmente crer nele e a partir dessa fé lapidar nossa relação com nossos semelhantes.
 Quando a gente quer alguma coisa a gente pede, mais nem tudo que se quer é o que precisamos, a partir daí Deus já ensina com muito carinho por nos a aprendermos a viver com o ESSENCIAL e não com supérfluo, a vida e as pessoas vão nos dizer não muitas vezes, se não aprendermos hoje a viver com o que basta jamais estaremos preparados para o algo a mais.
   Mais quando é pra ser, quando é da aprovação de Deus, não basta que peçamos somente porque as coisas na vida não serão nos dada diretamente nas mãos mais é necessário que nos levantemos e vamos buscar o que pedimos, quando o Sirineu é escolhido para ajudar levar a cruz até o calvário nesse cenário não é só um auxílio mais é Jesus nos mostrando que ele quer que participemos também da sua cruz  para que também participemos junto com ele da glória de Deus, os dons já nos são dados, a palavra, a vontade, o direcionamento, basta que demos o nosso passo em direção aquilo que pedimos a Deus para que a distancia daquilo que queremos para aquilo que é pedido diminua e possamos chegar até lá.
 Sem o divino somos frágeis, a mão dele nos sustenta de pé, ainda eu tudo se acabe é ele quem permanece ao nosso lado, o que não podemos fazer TU PODES SENHOR, concluo que mais que querer coisas é especial agradecer por pessoas, por momentos, por bênçãos, por recursos dados do alto pra lutar nessa vida, pelas pessoas que amamos mais que temos que devolver a Deus, pela recuperação de gente que amamos mais lembrar que somos Sirineus ajudando na subida ao calvário para que nossos amados contemplem a glória de Deus.   
   ASSIM COMO A CORSA ANSEIA POR AGUAS NOSSOS CORACOES ANSEIAM EM ESTAR REPOUSADOS NO CORACAO DO PAI.
 
DEUS ABENCOE A TODOS!!!
 
João Gabriel B. Santos CDP  

domingo, 30 de março de 2014

“QUANDO A VIDA TE PEDE CORAGEM”

  “QUANDO A VIDA TE PEDE CORAGEM”
 Hoje quero falar de coragem, alias é fácil falar de coragem existem frases belíssimas sobre coragem, pensamentos, falas... Mais fico curioso se ao menos parte de todos que falaram sobre isso deram testemunho quando chegou momentos oportunos de demonstrar.
 A acomodação da saude, da riqueza, da fama pode te impelir a desenrolar grandes tratados sobre ousadia, e quando tudo isso desaba, e quando você descobre alguns falsos amigos , quando alguém que você gosta é surpreendido por alguma enfermidade , quando a crise financeira chega, da pra ser ousado ou é mais fácil culpar Deus e viver um complexo de vitima, de desafortunado é talvez esse é o caminho mais claro e aparente porque o ser humano tem a admirável habilidade de caminhar pelos caminhos que aparentam ter menos dificuldades .
 Então como escutar e obedecer a palavra que diz: ENTRAI PELA PORTA ESTREITA ... NESSE MUNO SOFREREIS MAIS CORAGEM EU VENCI O MUNDO.
 Coragem é pra quem caminha não importa qual aspecto da estrada mais pra quem esta lado a lado com Deus, com Deus pessoa não com Deus ideologia, Deus é como seu melhor amigo (a) a diferença é que ele não sabe te decepcionar.
 Há um dito popular que diz se você cair sete vezes terá de se levantar oito, o caminho da coragem é exigente mais não pode ser confundido com feio, é um caminho bonito que te ensina sabedoria em meio à desilusão que essa realidade trás consigo muitas vezes.
 Há aqui quem escreve não o dono da verdade absoluta mais uma pessoa que um dia aprendeu algo e a sabedoria é tanta que não cabe num recipiente só precisa ser expandido... MESMO NA TERRA SECA E SEM VIDA É CAPAZ DE BROTAR A MAIS BELA E SUTIL ROSA...
 Ás bênçãos de Deus estão até mesmo naquilo que achamos ser algo sem beleza e a infinita misericórdia nos ensina que não devemos desistir de nossos sonhos nunca porque Deus não coloca um desejo no nosso coração que não possamos realizá-lo.

PAZ E UNIDADE A TODOS!!!
 João Gabriel

joaogabrieldebritto@hotmail.com 

sexta-feira, 7 de março de 2014

Bela entrevista: ENTREVISTA COM Papa FRANCISCO

ENTREVISTA COM Papa FRANCISCO

Data de publicação: 06/03/2014
Prestes a comemorar seu primeiro ano de pontificado, o papa Francisco concedeu uma nova entrevista ao Corriere della Sera, publicada nesta quarta-feira, 5. A reportagem de Ferruccio De Bortoli, publicada, cuja tradução foi divulgada pelo portal IHU, Francisco fala sobre a repercussão de suas atitudes como pontífice. 

Confira a entrevista.

O balanço de um ano?

Não, os balanços não lhe agradam. "Eu os faço apenas a cada 15 dias, com o meu confessor."

O senhor, Santo Padre, de vez em quando, telefona para quem lhe pede ajuda. E às vezes não acreditam no senhor.

Sim, isso aconteceu. Quando alguém telefona, é porque tem vontade de falar, uma pergunta a fazer, um conselho a pedir. Como padre em Buenos Aires, era mais simples. E para mim continua sendo um hábito. Um serviço. Eu sinto isso dentro de mim. Certamente, agora não é tão fácil fazer isso, dada a quantidade de pessoas que me escrevem.

E há um contato, um encontro que recorda com afeto particular?

Uma senhora viúva, de 80 anos, que havia perdido o filho. Ela me escreveu. E agora eu lhe dou uma telefonadinha a cada mês. Ela está feliz. Eu sou padre. Eu gosto.

As relações com o seu antecessor. Nunca pediu algum conselho a Bento XVI?

Sim. O Papa Emérito não é uma estátua em um museu. É uma instituição. Não estávamos acostumados. Sessenta ou setenta anos, o bispo emérito não existia. Veio depois do Concílio. Hoje, é uma instituição. A mesma coisa deve acontecer para o Papa Emérito. Bento XVI é o primeiro, e talvez haverá outros. Não sabemos. Ele é discreto, humilde, não quer perturbar. Falamos a respeito e decidimos juntos que seria melhor que ele visse pessoas, saísse e participasse da vida da Igreja. Uma vez, ele veio aqui para a bênção da estátua de São Miguel Arcanjo, depois ao almoço em Santa Marta, e, depois do Natal, eu lhe dirigi o convite de participar do Consistório, e ele aceitou. A sua sabedoria é um dom de Deus. Alguns gostariam que ele se retirasse para uma abadia beneditina longe do Vaticano. Eu pensei nos avós que, com a sua sabedoria, os seus conselhos, dão força à família e não merecem acabar em uma casa de repouso.

O seu modo de governar a Igreja pareceu-nos isto: o senhor ouve todos e decide sozinho. Um pouco como o geral dos jesuítas. O papa é um homem sozinho?

Sim e não. Eu entendo o que você quer me dizer. O papa não está sozinho no seu trabalho, porque está acompanhado e é aconselhado por muitos. E seria um homem sozinho se decidisse sem ouvir ou fingindo ouvir. Mas há um momento, quando se trata de decidir, de colocar uma assinatura, em que ele está sozinho apenas o seu senso de responsabilidade.

O senhor inovou, criticou algumas atitudes do clero, sacudiu o Cúria. Com alguma resistência, alguma oposição. A Igreja já mudou como o senhor gostaria há um ano?

Em março passado, eu não tinha nenhum projeto de mudança da Igreja. Eu não esperava essa transferência de diocese, digamos assim. Comecei a governar tentando colocar em prática o que havia surgido no debate entre cardeais nas várias Congregações. No meu modo de agir, espero que o Senhor me dê a inspiração. Dou-lhe um exemplo. Falou-se do cuidado espiritual das pessoas que trabalham na Cúria, e começaram-se a fazer retiros espirituais. Devia-se dar mais importância aos Exercícios Espirituais anuais: todos têm o direito de passar cinco dias em silêncio e meditação, enquanto antes, na Cúria, ouviam-se três pregações por dia, e depois alguns continuavam trabalhando.

A ternura e a misericórdia são a essência da sua mensagem pastoral...
E do Evangelho. É o centro do Evangelho. Caso contrário, não se entende Jesus Cristo, a ternura do Pai que o envia para nos ouvir, para nos curar, para nos salvar.

Mas essa mensagem foi compreendida? O senhor disse que a franciscomania não vai durar muito tempo. Há algo na sua imagem pública que não lhe agrada?

Eu gosto de estar entre as pessoas, junto com quem sofre, ir às paróquias. Não me agradam as interpretações ideológicas, uma certa mitologia do Papa Francisco. Quando se diz, por exemplo, que ele sai de noite do Vaticano para ir dar de comer aos sem-teto na Via Ottaviano. Isso nunca me veio à mente. Sigmund Freud dizia, se não me engano, que em toda idealização há uma agressão. Pintar o papa como uma espécie de super-homem, uma espécie de estrela, parece-me ofensivo. O papa é um homem que ri, chora, dorme tranquilo e tem amigos, como todos. Uma pessoa normal.

Nostalgia pela sua Argentina?

A verdade é que eu não tenho nostalgia. Gostaria de ir encontrar a minha irmã, que está doente, a última de nós cinco. Gostaria de vê-la, mas isso não justifica uma viagem à Argentina: eu a chamo pelo telefone, e isso basta. Não penso em ir antes de 2016, porque na América Latina eu já fui ao Rio. Agora tenho que ir para a Terra Santa, para Ásia e depois para a África.

O senhor recém-renovou o passaporte argentino. O senhor, contudo, ainda é um chefe de Estado.

Eu o renovei porque venceu.

Desagradaram-lhe aquelas acusações de marxismo, especialmente norte-americanas, depois da publicação da Evangelii gaudium?
Nem um pouco. Nunca compartilhei a ideologia marxista, porque não é verdadeira, mas conheci muitas pessoas boas que professavam o marxismo.

Os escândalos que perturbaram a vida da Igreja, felizmente, ficaram para trás. Foi-lhe dirigido, sobre o delicado tema dos abusos de menores, um apelo publicado pelo jornal Il Foglio e assinado, dentre outros, pelos filósofos Besançon e Scruton, para que o senhor faça ouvir a sua voz contra os fanatismos e a má consciência do mundo secularizado que respeita pouco a infância.

Quero dizer duas coisas. Os casos de abuso são terríveis, porque deixam feridas muito profundas. Bento XVI foi muito corajoso e abriu um caminho. A Igreja, nesse caminho, fez muito. Talvez mais do que todos. As estatísticas sobre o fenômeno da violência contra as crianças são impressionantes, mas também mostram com clareza que a grande maioria dos abusos ocorre no ambiente familiar e na vizinhança. A Igreja Católica talvez seja a única instituição pública que se moveu com transparência e responsabilidade. Ninguém mais fez mais. No entanto, a Igreja é a única a ser atacada.

Santo Padre, o senhor diz "os pobres nos evangelizam". A atenção à pobreza, a marca mais forte da sua mensagem pastoral, é confundida por alguns observadores como uma profissão de pauperismo. O Evangelho não condena o bem-estar. E Zaqueu era rico e caridoso.

O Evangelho condena o culto ao bem-estar. O pauperismo é uma das interpretações críticas. Na Idade Média, havia muitas correntes pauperistas. São Francisco teve a genialidade de colocar o tema da pobreza no caminho evangélico. Jesus diz que não se pode servir a dois senhores, Deus e a Riqueza. E, quando formos julgados no juízo final (Mateus 25), vai importar a nossa proximidade com a pobreza. A pobreza afasta da idolatria, abre as portas para a Providência. Zaqueu devolve metade da sua riqueza aos pobres. E a quem têm os celeiros cheios do próprio egoísmo, o Senhor, no fim, apresenta a conta. O que eu penso da pobreza eu bem expressei na Evangelii gaudium.

O senhor indicou na globalização, sobretudo financeira, alguns dos males que agridem a humanidade. Mas a globalização arrancou milhões de pessoas da pobreza. Deu esperança, um sentimento raro que não deve ser confundido com o otimismo.

É verdade, a globalização salvou muitas pessoas da pobreza, mas condenou muitas outras a morrer de fome, porque, com esse sistema econômico, ela se torna seletiva. A globalização na qual a Igreja pensa não se assemelha a uma esfera, em que cada ponto é equidistante do centro e em que, portanto, se perde a peculiaridade dos povos, mas sim a um poliedro, com as suas diversas faces, pelas quais cada povo conserva a sua própria cultura, língua, religião, identidade. A atual globalização "esférica" econômica, e sobretudo financeira, produz um pensamento único, um pensamento fraco. No centro, não há mais a pessoa humana, somente o dinheiro.

O tema da família é central na atividade do Conselho dos oito cardeais. Desde a exortação Familiaris consortio, de João Paulo II, muitas coisas mudaram. Dois sínodos estão sendo programados. Esperam-se grandes novidades. O senhor disse sobre os divorciados: não devem ser condenados, devem ser ajudados.
É um longo caminho que a Igreja deve fazer. Um processo desejado pelo Senhor. Três meses depois da minha eleição, foram submetidos a mim os temas para o Sínodo. Propõe-se a discutir sobre qual era a contribuição de Jesus ao homem contemporâneo. Mas, no fim, com passagens graduais – que para mim foram sinais da vontade de Deus – escolheu-se discutir a família que atravessa uma crise muito séria. É difícil formá-la. Os jovens se casam pouco. Há muitas famílias separadas, nas quais o projeto de vida comum fracassou. Os filhos sofrem muito. Devemos dar uma resposta. Mas, para isso, é preciso refletir muito profundamente. É o que o Consistório e o Sínodo estão fazendo. É preciso evitar ficar na superfície. A tentação de resolver todos os problemas com a casuística é um erro, uma simplificação de coisas profundas, como faziam os fariseus, uma teologia muito superficial. É à luz da reflexão profunda que poderão ser enfrentadas seriamente as situações particulares, mesmo a dos divorciados, com profundidade pastoral.

Por que a conferência do cardeal Walter Kasper no último Consistório (um abismo entre doutrina sobre o matrimônio e a família, e a vida real de muitos cristãos) dividiu tanto os cardeais? Como o senhor acha que a Igreja pode percorrer esses dois anos de árduo caminho chegando a um amplo e sereno consenso? Se a doutrina é sólida, por que é necessário debate?
O cardeal Kasper fez uma belíssima e profunda apresentação, que em breve será publicada em alemão, e abordou cinco pontos; o quinto era o dos segundos matrimônios. Eu me preocuparia se, no Consistório, não houvesse uma discussão intensa, não serviria para nada. Os cardeais sabiam que podiam dizer o que queriam e apresentaram muitos pontos de vista diferentes, que enriquecem. Os debates fraternos e abertos fazem crescer o pensamento teológico e pastoral. Disso, eu não tenho medo, ao contrário, o busco.

No passado recente, era habitual o apelo aos chamados "valores inegociáveis", sobretudo em bioética e na moral sexual. O senhor não retomou essa fórmula. Os princípios doutrinais e morais não mudaram. Essa escolha significa, talvez, indicar um estilo menos prescritivo e mais respeitoso à consciência pessoal?
Eu nunca compreendi a expressão "valores inegociáveis". Os valores são valores, e basta, não posso dizer que entre os dedos de uma mão haja um menos útil do que os outros. Por isso, não entendo em que sentido possa haver valores inegociáveis. O que eu tinha a dizer sobre o tema da vida, eu escrevi na exortação Evangelii gaudium.

Muitos países regulam as uniões civis. É um caminho que a Igreja pode compreender? Mas até que ponto?
O matrimônio é entre um homem e uma mulher. Os Estados laicos querem justificar as uniões civis para regular diversas situações de convivência, impulsionados pela exigência de regular aspectos econômicos entre as pessoas, como por exemplo assegurar a assistência de saúde. Trata-se de pactos de convivência de várias naturezas, dos quais eu não saberia elencar as diversas formas. É preciso ver os diversos casos e avaliá-los na sua variedade.

Como será promovido o papel das mulheres na Igreja?

Aqui também a casuística não ajuda. É verdade que a mulher pode e deve estar mais presente nos lugares de decisão da Igreja. Mas eu chamaria isso de uma promoção de tipo funcional. Só assim não se faz um longo caminho. Ao contrário, é preciso pensar que a Igreja tem o artigo feminino "a": é feminina desde as suas origens. O grande teólogo Urs von Balthasar trabalhou muito sobre esse tema: o princípio mariano guia a Igreja ao lado do petrino. A Virgem Maria é mais importante do que qualquer bispo e de que qualquer apóstolo. O aprofundamento teologal está em andamento. O cardeal Rylko, com o Conselho dos Leigos, está trabalhando nessa direção com muitas mulheres especialistas em várias matérias.

A meio século da Humanae vitae, de Paulo VI, a Igreja pode retomar o tema do controle de natalidade? O cardeal Martini, seu coirmão, considerava que já havia chegado o momento.
Tudo depende de como é interpretada a Humanae vitae. O próprio Paulo VI, no fim, recomendava muito misericórdia aos confessores, atenção às situações concretas. Mas a sua genialidade foi profética, ele teve a coragem de se inclinar contra a maioria, de defender a disciplina moral, de exercer um freio cultural, de se opor ao neomalthusianismo presente e futuro. A questão não é a de mudar a doutrina, mas sim de ir fundo e fazer com que a pastoral leve em conta as situações e o que é possível fazer para as pessoas. Também sobre isso se falará no caminho do Sínodo.

A ciência evolui e redesenha os limites da vida. Faz sentido prolongar artificialmente a vida em estado vegetativo? O testamento biológico pode ser uma solução?
Eu não sou um especialista nos assuntos bioéticos. E temo que cada frase minha possa ser equivocada. A doutrina tradicional da Igreja diz que ninguém é obrigado a usar meios extraordinários quando se sabe que está em uma fase terminal. Na minha pastoral, nesses casos, eu sempre aconselhei cuidados paliativos. Em casos mais específicos, é bom recorrer, se necessário, ao conselho dos especialistas.

A próxima viagem à Terra Santa levará a um acordo de intercomunhão com os ortodoxos que Paulo VI, há 50 anos, quase tinha chegado a firmar com Atenágoras?

Estamos todos impacientes para obter resultados "fechados". Mas o caminho da unidade com os ortodoxos significa, acima de tudo, caminhar e trabalhar juntos. Em Buenos Aires, nos cursos de catequese, vinham diversos ortodoxos. Eu passava o Natal e o dia 6 de janeiro junto com os seus bispos, que às vezes pediam também conselho aos nossos escritórios diocesanos. Eu não sei se é verdade o episódio que se conta sobre Atenágoras, que teria proposto a Paulo VI que caminhassem juntos e mandassem todos os teólogos a uma ilha para discutir entre si. É uma piada, mas o importante é que caminhemos juntos. A teologia ortodoxa é muito rica. E eu acredito que eles têm grandes teólogos neste momento. A sua visão da Igreja e da sinodalidade é maravilhosa.

Em alguns anos, a maior potência mundial será a China, com a qual o Vaticano não tem relações. Matteo Ricci era jesuíta como o senhor.

Somos próximos da China. Eu enviei uma carta ao presidente Xi Jinping, quando ele foi eleito, três dias depois de mim. E ele me respondeu. Há relações. É um povo grande ao qual eu quero bem.

Por que, Santo Padre, o senhor nunca fala da Europa? O que não o convence do projeto europeu?

Você se lembra do dia em que eu falei da Ásia? O que eu disse? (Aqui o cronista se aventura em algumas explicações, recolhendo memórias vagas, para depois perceber que havia caído em uma simpática armadilha). Eu não falei nem na Ásia, nem da África, nem da Europa. Só na América Latina, quando estive no Brasil e quando tive que receber a Comissão para a América Latina. Ainda não houve a ocasião para falar da Europa. Ela virá.

Que livro o senhor está lendo nestes dias?

Pietro e Maddalena, de Damiano Marzotto, sobre a dimensão feminina da Igreja. Um belíssimo livro.

E o senhor não consegue ver alguns belos filmes, outra de suas paixões? A grande beleza ganhou o Oscar. O senhor vai vê-lo?

Não sei. O último filme que eu vi foi A vida é bela, de Benigni. E antes tinha revisto A estrada da vida, de Fellini. Uma obra-prima. Eu também gostava de Wajda...

São Francisco teve uma juventude despreocupada. Eu lhe pergunto: o senhor nunca se apaixonou?

No livro O jesuíta, eu conto sobre quando eu tinha uma namoradinha aos 17 anos. E eu também faço referência a isso em Sobre o céu e a terra (Companhias das Letras, 2013), o livro que eu escrevi com Abraham Skorka. No seminário, uma moça me fez virar a cabeça por uma semana.

E como isso acabou, sem querer ser indiscreto?

Eram coisas de jovens. Falei a respeito com o meu confessor (um grande sorriso).

Obrigado, Padre Santo.

Obrigado a você.
Retirada:http://www.paulinas.org.br/familia-crista/?system=news&id=6088&action=read

Renuncia a si mesmo e vem!

Renuncia a si mesmo e vem!

Na tarefa desafiante hoje de um cristão nos dias atuais é a renuncia, pois o individualismo hoje se propaga desde muito cedo.
 Como pedir a um jovem que desde sempre teve tudo de material, talvez faltasse amor, mas que hoje se preenche amor com bens materiais, pedir a ele renunciar e viver uma vida comunitária onde tudo é partilhado, exemplo novas comunidades, congregações, nos mosteiros.
Quando se vê jovem vivendo vida comum nos dias atuais, muito se assustam , dizem como assim? Na minha comunidade já vi pessoas perguntar como pessoas jovens como vocês vivem dessa forma?
E Vive-se pode acreditar é desafiante essa forma de vida, mas preenche a nós que optamos a isso porque o material é passageiro, só que vem de Deus é eterno.
Conversando com um amigo dia atrás disse a ele, uma das maneiras de ver se é vocação o que estamos trilhando, é quando renunciar algo que é nos proposto nos dói, estranho ter que doer, alguns casos o bens materiais, não é árduo renunciar, mas vivência com a família, a vivência com amigos, a maneira diferente de viver um namoro, um tempo a menos que se tem para descansar é desafiante se isso nos custa você está caminhando para vocação certa.
Se olharmos para vida de São Francisco de Assis, que tudo tinha acha que para ele não deve ter sido difícil renunciar sua comodidade, uma família de classe média! Acredito que como para nós, para São Francisco foi árduo, mas ele quando teve seu encontro pessoal com Jesus e decidiu de uma forma radical ir ao encontro do Amado e dessa maneira que ele estaria cada dia mais próximo do mestre.
A cada um é pedido uma renuncia temos a liberdade de escolher ou não, mas saiba que caminho de Jesus é fonte, seguir a ele nos seremos abençoados, nas dificuldades sentiremos sua presença.
“Jesus te chama vem e segue –me renuncie muitas vezes tuas vontades, seus sonhos, comodidades e segue- me.”
Não tenha medo de renunciar o que lhe for pedido para que sua vocação chegue mais próxima de Cristo, vocação é benção de Deus, precisa – se de leigos, consagrados, de padres, de religiosos e religiosas, pois há diversidade de escolha seja fiel nas renuncias que precisam ser renunciadas, que precisam ser realizados aos poucos aprendemos.
“Pedra por pedra, com esperança de ver Jesus, dia após dia com alegria sempre buscando além” (São Francisco de Assis).

O que iremos renunciar para viver melhor nosso chamado?
Tamu junto...
Paz e Unidade.

Na unidade Aline Frederico.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Para refletir:Uma Voz Dentro de Mim

Reflexão


Uma Voz Dentro de Mim

Uma voz dentro de mim me diz:
- Preciso de você.
Uma voz fora de mim me diz:
- Você não faz falta.
Uma voz dentro de mim me diz:
- Escolhi você para meu amigo.
Uma voz fora de mim me diz:
- Não esquece a cuca. Ele tem outros amigos!
Uma voz dentro de mim me diz:
- O mundo se sente órfão.
Uma voz fora de mim me diz:
- O mundo está crescidinho para precisar de um Pai.
Uma voz dentro de mim me diz:
- És livre! A decisão é tua.
A voz de fora se cala!
Ela sabe que não pode afirma o mesmo!...
( Livro Não diga não a Deus, Pe Zezinho)

Paz e Unidade!
Na Unidade Aline Frederico





terça-feira, 4 de março de 2014

Dinheiro impede muitos jovens de seguir Jesus, afirma Papa

Dinheiro impede muitos jovens de seguir Jesus, afirma Papa
O Pontífice afirmou que atualmente muitos jovens chamados ao seguimento de Jesus não conseguem corresponder, pois estão “presos ao dinheiro”
Liliane Borges
Da Redação, com Rádio Vaticano
Dinheiro impede muitos jovens de seguir Jesus, afirma Papa
Francisco pede orações pelas vocações / Foto: L ´Osservatore Romano
“Rezar pelas vocações para que Deus mande sacerdotes e religiosas com o coração entregue a Ele, livres da idolatria da vaidade, do poder e do dinheiro”, foi a exortação do Papa Francisco durante a homilia nesta segunda-feira, 3, na Casa Santa Marta.
O Pontífice , a partir da liturgia do dia, falou da figura do jovem que apresentou-se a Jesus e perguntou o que era necessário para ser perfeito e a ele é feita a proposta de vender tudo, dar ao pobres e ser discípulo. Porém, o jovem entristeceu-se pois tinha muitos bens, explica o Papa.
“Seu coração inquieto, por causa do Espírito Santo que o impelia a aproximar-se de  Jesus e segui-lo,  era um coração cheio, e ele não teve coragem de esvaziá-lo. Ele fez a escolha: o dinheiro.  Ele era um homem bom, nunca roubou, nunca! Nunca traiu: era dinheiro honesto. Mas seu coração estava preso lá, ele era apegado ao dinheiro e não teve a liberdade de escolher. O dinheiro escolheu por ele”, enfatizou.
Francisco afirma que nos dias de hoje muitos jovens são chamados ao seguimento de Jesus, mas não têm a coragem de deixar tudo e segui-Lo. A alegria – explica o Papa- que a princípio os impulsiona a aproximar-se de Jesus, torna-se tristeza, pois há algo que o paralisa e não os deixa seguir o Mestre.
“Devemos rezar para que o coração destes jovens possa esvaziar-se, esvaziar-se  de outros interesses, outros amores, para que eles sejam livres. E esta é a oração pelas vocações: “Senhor, envie freiras, envie sacerdotes e defenda-os da idolatria, da idolatria da vaidade, do orgulho, da idolatria do poder e do dinheiro”, ensinou Francisco.
Por fim, o Papa pediu orações pelas vocações, de modo que o “Senhor possa entrar nos corações  e dotar-lhes da  alegria indizível daqueles que  seguem Jesus de perto”.

segunda-feira, 3 de março de 2014

QUANDO ME SINTO FRACO DEUS ME LEMBRA QUE SOU FORTE

QUANDO ME SINTO FRACO DEUS ME LEMBRA QUE SOU FORTE  

Como já e de costume dos campeões dizerem : " DESAFIOS FORAM FEITOS PRA SEREM SUPERADOS" ; O ser humano não foi feito pra se acomodar , viver na tristeza e principalmente parar nos problemas por que somos imagem e semelhança de um Deus que não reina de bracos cruzados mais e tao grandioso que se faz presente conosco e reina de bracos abertos deixando assim o grande exemplo.
  Ser cristão não quer dizer que não irei ter problemas , não irei enfrentar desafios pelo contrario , muita coisa acontece , o diferencial e a forma como nos posicionamos diante de tudo . O mundo ensina que diante das provações devemos abandonar Deus por que ele não me ajuda , que devo procurar outras coisas ou ate mesmo outras pessoas pra substituir Deus na minha vida , semeia nosso coração com discórdia , divisão , mas pensamentos , quer tragar nossa felicidade propondo caminhos que parecem retos e que no final conduzem a morte , quer tragar enfim nossa vida , nossa alma e tirar de nos a nossa SALVAÇÃO .
  Mas Jesus o filho do amor maior nos ensina a virar a outra face , se nos pedirem pra caminhar um quilometro que andemos dois , se quiserem levar nossa túnica que demos também o manto , por que sabemos que tudo passa , tudo mesmo , tudo oque e bom e principalmente tudo oque e ruim . Somos peregrinos nessa terra , estamos no mundo mais não somos dele e portanto seus conselhos não cabem a nós , obedecemos um rei que não governa com mãos de ferro mais governa com um coração que transborda amor .
  Os desafios são como instrumentos que lubrificam a alma , não são castigos , são momentos de purificação , momentos que nos lançam no colo de Deus e não momentos pra nos tirar de la , são meios pra nos fazerem fortes não pra abracar a fraqueza , serei ousado em dizer que e momento ate pra glorificação por que se somos homens e mulheres pra aceitar de Deus as bençãos e glorifica lo .. Então por que não aceitar também as provações que são gotas de amor de forma diferente e também louva lo por isso .
  "MARES CALMOS NÃO FORMAM GRANDES E BONS MARINHEIROS "

                            PAZ E UNIDADE !!
                                                         
                                                          João Gabriel

                                joaogabrieldebrito@hotmail.com  

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Santos exemplo de vida para nós: Santa Josefina Bakhita

 Santos exemplo de vida para nós:Santa Josefina Bakhita.


Santa Josefina Bakhita
A Afortunada de Deus

08 de fevereiro

“...ainda embrião, teus olhos me viram e tudo estava escrito no teu livro, meus dias estavam marcados antes que chegasse o primeiro...” (Salmo 138,16).


É impossível não se encantar com a trajetória de vida de Santa Bakhita. Tudo em sua vida é manifestação divina, é o próprio Deus diriindo seus passos até mesmo nos cruéis anos de escravidão.
Bakhita, um pouco anjo, um pouco criança, grande mulher, que foi elevada à honra dos altares pelo caminho da obediência e da simplicidade.

A Escravidão

Bakhita nasceu no Sudão, região de Dafur na África, no ano de 1869 e através de suas poucas informações sabemos que sua aldeia natal é Olgossa, cuja pronúncia é “algoz”, que em árabe significa “Dunas de Areia”.De família abastada, seu pai possuía terras, plantações e gado; ele era irmão do chefe da aldeia. Sua família era composta pelos pais e sete filhos, sendo muito unidos e afeiçoados.
Não devemos nos esquecer de que, apesar de possuírem terras, gado, etc., viviam num aldeia onde as cabanas eram de barro com telhado de palha. Todos nas aldeias estavam sujeitos ao grande perigo que eram os bandos negreiros que raptavam homens, mulheres e crianças para negociar no mercado de escravos.
No ano de 1874, sua irmã mais velha foi raptada. A dor dilacerou o coração daquela família tão unida e feliz.
Bakhita” não foi o nome que recebera dos pais quando nasceu. No ano de 1876, com mais ou menos 7 anos de idade, foi raptada e arrancada do seio de sua família. A pequena menina tomada de pavor, foi levada brutalmente por dois árabes e foram eles que impuseram o nome de “Bakhita”, que significa: “afortunada”.
A pequena escrava, depois de um mês de prisão, foi vendida a um mercador de escravos. Na ânsia de voltar para casa, Bakhita se arma de coragem e tenta fugir. Porém, foi capturada por um pastor e revendida a outro árabe, homem feroz e cruel, que, por sua vez, revendeu-a a outro mercador de escravos.
Novamente ela é vendida a um general turco, cuja esposa era mulher terrivelmente má. Desejou marcar suas escravas e Bakhita estava entre elas. Chamou então uma tatuadoura que, com uma navalha, ia marcando os corpos das meninas que se contorciam de dores, mergulhadas numa poça de sangue. Bakhita recebeu no peito, no ventre e nos braços 114 cortes de navalha que eram esfregados com sal para que as marcas ficassem bem abertas. A jovens escravas foram jogadas sem tratamento e nenhum cuidado, durante um mês.
No ano de 1882, o general turco vendeu Bakhita ao agente consular Calisto Legnani que seria, para ela, seu anjo bom. Na casa do cônsul, Bakhita conheceu a serenidade, o afeto e os momentos de alegria, lembranças dos momentos felizes na casa dos pais.
Em 1885 o sr. Calisto é obrigado a retornar à Itália; Bakhita pede para acompanhá-lo e obtêm consentimento. E assim partiram em companhia de um amigo, o sr. Augusto Michieli, a quem o cônsul presentearia em Gênova com a jovem africana.
Chegando à Itália com seu 7º “patrão”, o rico comerciante Michieli, foi para vila Zianino de Mirano Veneto onde Bakhita se tornou babá de Mimina, a filhinha do casal. Apesar de serem pessoas boas e honestas, não eram praticantes de religião. Como sempre, Deus tem seus caminhos e acabou colocando no caminho de Bakhita, o administrador dos Michieli, Iluminato Chechini.
Iluminato era um homem muito religioso e logo se preocupou com a formação religiosa de Bakhita; e ao dar um crucifixo a ela, disse em seu coração: “Jesus, eu a confio a Ti”.
Quando os Michieli tiveram de voltar para Suakin, na África, por motivos de negócios, Bakhita e a pequena Mimina ficaram aos cuidados das Irmãs Canossianas, em Veneza, e isto graças ao sr. Iluminato.
Bakhita iniciou o catecumenato (catequese para receber os sacramentos iniciais), no Instituto das Irmãs. Ao final de nove meses, a sra. Maria Turina voltou à Itália para buscar sua filhinha Mimina e aquela que considerava sua escrava, pois retornariam à África.
Naquele instante, Bakhira já toda apaixonada por Jesus, prestes a receber os sacramentos, recusa-se a voltar para a África, apesar do afeto que nutria pela família Michieli e principalmente pela pequena. Sentia em seu coração um desejo inexplicável de abraçar a fé e vivê-la para sempre.
Apesar dos apelos e até ameaças da sra. Michieli, nossa jovem africana não cedeu em sua minima resolução. Bakhita estava livre, na Itália não havia escravidão. Sua patroa retornou à África com sua filha e Bakhita prosseguiu com sua catequese, feliz mesmo sabendo que seria a última chance de rever seus familiares na África.
No dia 09 de janeiro de 1890, Bakhita é batizada, crismada e recebe a 1° comunhão das mãos do Patriarca de Veneza, Cardeal Agostini. No batismo recebe o nome de Josefina Margarida Bakhita. Ela descreveria este dia como mais feliz de sua vida: sentir-se filha de Deus era-lhe uma emoção inigualável, assim como receber Jesus na eucaristia era o Céu na Terra.
Bakhita nutria em seu coração o sublime desejo de se tornar religiosa, uma Irmã Canossiana. Josefina Bakhita foi aceita na congregação das Filhas da Caridade Canossianas, servas dos pobres e, depois de três anos de noviciado, no dia 08 de dezembro de 1896 pronunciou os votos de: Castidade Pobreza e Obediência.
Depois da profissão religiosa, nossa Irmã Bakhita foi transferida para a cidade de Schio, em outra obra da Congregação, e lá permaneceu por 45 anos, onde passou a ser conhecida como a “Madre Morena”.
Irmã Bakhita era atenciosa com todos, sem distinção, desde as crianças do colégio, seus pais, sacerdotes, com suas irmãs religiosas, etc., sempre levando a todos palavras de conforto, consolo e amor incondicional a Deus Pai.
Em todas as funções que exerceu, sempre colocou seu coração doce e sincero na Igreja, na Sacristia, na portaria ou na cozinha, era tudo para todos, com seu sorriso de anjo.
Irmã Bakhita, em sua infância na África, mesmo sem saber nada de Deus, pensava em seu coração inocente e puro, quando olhava a lua e as estrelas: “Quem será o patrão de todas estas coisas?”. Oh! Bakhita, Deus já estava te preparando para Ele!
Bakhita sonhava com a conversão do povo africano e, no dia de sua profissão religiosa, rezou: “Ó Senhor, se eu pudesse voar lá longe, entre a minha gente e proclamar a todos, em voz alta, a tua bondade. Oh! Quantas almas eu poderia conquistar para Ti! Entre os primeiros, a minha mãe e o meu pai, os meus irmãos, a minha irmã ainda escrava... e todos, todos os pobres negros da África. Faça, ó Jesus, que também eles te conheçam e te amem!”.
No ano de 1947 Bakhita adoeceu, já quase sem forças, em cadeira de rodas, passava horas em oração, em adoração e contemplação. Era o dia 08 de fevereiro de 1947, nossa Irmã Morena murmurava: “Como estou contente! Nossa Senhora! Nossa Senhora!”.
Depois de algum tempo, em seus últimos momentos, disse: “Vou-me devagarinho para a eternidade... Vou com duas malas: uma contém os meus pecados; a outra, bem mais pesada, contém os méritos infinitos de Jesus Cristo. Quando eu comparecer diante do Tribunal de Deus, cobrirei a minha mala feia com os méritos de Nossa Senhora. Depois abrirei a outra e apresentarei os méritos de Jesus Cristo. Direi ao Pai: ‘Agora julgai o que vedes’. Estou segura de que não serei rejeitada! Então me voltarei para São Pedro e lhe direi: ‘Pode fechar a porta porque eu fico!” 
Às 20 horas, irmã Bakhita entrega sua alma a Deus. O povo em grande multidão quer dar o último adeus à Madre Morena, sua fama de santidade se espalhou rapidamente e todos recorriam ao seu túmulo pedindo sua intercessão.
Em 17 de maio de 1992 foi beatificada e, em 1º de outubro de 2000, foi elevada à honra dos altares, declarada “Santa” pelo nosso Santo Padre, o Papa João II, sendo que o milagre que a levou a ser reconhecida como Santa, aconteceu em Santos, no Brasil.
Santa Bakhita deve sempre inspirar sentimentos de confiança na Providência, doçura para com todos e alegria em servir.

Paz e Unidade!

Tirado:http://marcioreiser.blogspot.com.br/2009/02/santa-josefina-bakhita.html

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Algo que grita em mim: Injustiça nossos idosos.

Algo que grita em mim:  Injustiça com nossos idosos.

Sobre a injustiça com os idosos, que tanto construíram e constrói nossa humanidade chega na velhice já não tem muitos direitos o governo não investe em melhorias para sua qualidade de vida.
É fácil dar o remédio, e não dar  condições para eles serem melhores tratados, ter salario digno, também investir em lugares onde possam passar seu dia, distrair, conversar, fazer atividades ter profissionais para atende -los.
Hoje moro numa casa de missão que é responsável por uma causa de repouso, vejo as dificuldades que hoje os idosos enfrentam e desvalorização , nossa parte é como dizia Beata Madre Tereza de Calcutá " Temos que pelo menos dar condições dignas a eles".
Para melhor compreender nossa missão pensemos no futuro também chegaremos nessa idade e ai como estaremos nós se hoje não lutamos por direitos para a 3ª idade, a missão de nós jovens é defender essa causa. Sabedoria dos idosos temos muito a aprender com cada um.
Que você tem feito para contribuir com melhorias para  com essa idade tão especial para nós?
Mesmo tempo parabenizo tantos que são benfeitores por essa causa DEUS abençoe a cada um.
Tamu Junto...
Paz e Unidade!

Na unidade Aline
alinefrederico_16@hotmail.com

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Esperar o quê?Resistir para quê?

Esperar o quê?Resistir para quê?

Parar para pensar nos critérios de escolha que Deus usa para conosco é, de fato, intrigante. Que resta-nos então? Resta-nos dizer sim!
Questioná-lo acerca do chamado? Teríamos direito, tal como Maria em sua humildade e na doçura de sua alma o teve: “ Como posso ser a mãe do Salvador se não conheço homem algum?” (Lc 1,34); como também aquele homem do Evangelho que obteve como resposta de Jesus: “Deixe que os mortos enterrem seus mortos!” (Lc 9, 59).


O que nos bastaria, a não ser renunciar nossos propósitos e dizer sim aos propósitos de Deus para nossa vida, a qual não é nossa, mas d’Ele? Como fazer se tudo aquilo que possuímos é muito maior do que o chamado? Como aquele jovem apegado do Evangelho?! (Cf. Mt. 19, 16) Jamais! Porém, como aquele pescador rude que, imediatamente, lança mão de suas redes, porque o chamado sedutor que ecoou em seus ouvidos veio com tamanha potência que abalou seu coração empedrado e o fez ceder. (cf. Lc 5,10-11).

Ter o coração preparado para as provações (Eclo 2,1) e os ombros fortes o bastante para carregar a cruz diária, podemos considerar como realidades pertinentes àqueles que aderem ao chamado. Mas, uma vez cumprindo com amor e fidelidade a ordem do Mestre: “Ide, pois fazer discípulos meus todos os povos” (Mt 28,19), é possível que o peso de tal cruz seja aliviado diante da satisfação de aperceber-se comprometido com aquilo que não passa e com a ordem do Senhor.

Fixar os olhos no Objetivo que é perene e garantia do próprio Mestre a cada um de nós, é, sem dúvida alguma, sustento e entusiasmo para a caminhada e para a renovação do nosso sim a cada dia, embora tempestades de poeira tentem ofuscar os nossos olhos.

Não resistir ao chamado nos possibilita grande chance de dizer como Maria, nossa Mãe, a Mãe do Salvador: “O poderoso fez em mim maravilhas!” (Lc 1,49). Uma vez que nos desprendemos de nós mesmos e nos colocamos inteiramente à disposição do Senhor para que, por meio de nós, Ele realize a Salvação de tantos e chame outros tantos. Portanto, esperar o quê? Resistir para que?

Tirado do site:http://destrave.cancaonova.com/esperar-o-que-resistir-para-que/
05/02/2014

NAMORO A DISTÂNCIA

NAMORO A DISTÂNCIA

      O olhar dos enamorados alcançam longe , tem o agrado da pessoa amada para si como um farol que brilha a noite . A espera pode ser um calvário pra quem não sacrificou suas vontades ou exaltação pra quem entregou seu querer ao alto e abraça o que lhe e dado .
    Vive a olhar demoradamente o espaço de tempo que o distância da realização do bem maior que e estar com quem lhe agrada a alma .  Porque o amor da sabedoria ao coração ignorante que aprende que não há pressa que seja capaz de diminuir a distância .
    Tenho aprendido que namorar a distância e uma grande prova de amor , e que tristeza não é o sentimento adequado porque a tristeza e como um rio se estancada ela aprofunda ; O sentimento certo é a felicidade , porque a felicidade é alegria silenciosa e todo silencio fecundo  tem sabor de palavra , e palavra é vida , vida em abundância .
   Não é fácil pra ambos mais nós também sabemos e queremos a eternidade e a eternidade se antecipa cada vez que do tempo nos esquecemos , buscamos ser presença providente para os outros para que assim continuemos a ser para nos também ; O que eu era antes já não sou agora mas sou o que ainda não fui... Amor de verdade sobrevive é de esperas .

Com todo meu respeito e admiração aos que esperam...vocês são guerreiros !!!

PAZ E UNIDADE !
João Gabriel 
joaogabrieldebritto@hotmail.com

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Missão Revolucionária do Amor.

Missão Revolucionária do Amor.

Evangelizar através dos meios de comunicação aos e também buscar ser testemunha do Amor de deus ser ousado para evangelizar.
Em 2008 nasce o desejo de evangelizar através de uma blog, a época a historia de Mary Ward a revolucionaria fundadora da Congregação de Jesus e da Congregação de Loreto, e também a historia de Santa Virginia que tinha como ideal a força do amor foi estudando essas duas grandes s mulheres que surge a ideal revolucionária do Amor.
No ano estava começando a participar de um projeto de evangelização que seu maior ideal era unidade através disso tentei fazer unidade com demais amigos para que juntos escrevêssemos as postagem e também formasse uma rede de amigos. Foram anos que muita coisa aconteceu pessoas escreveram e passaram pelo blog, devido a tempo também minha missão na comunidade Deus Proverá onde hoje sou missionária de vida acabei deixando desativado blog, mas esse ano vou avivá-lo.
Deixo convite a todos que comigo quiserem escrever, publicar postagem, seja bem vindos vamos revolucionar pelo amor Deus a humanidade. Entre em contado comigo através do facebook: Missionária Aline Frederico ou através de meus e_mail: alinefrederico_16@hotmail.com.
Tamu junto...
Paz e Unidade.

Na unidade Aline Frederico, cdp.